sexta-feira, 8 de maio de 2015

A "força do estágio" na nova realidade do mercado de trabalho



Com a crise, as oportunidades para as novas gerações surgem... E para a minha e outras gerações mais antigas, não deixarão de existir boas oportunidades.
Acredito que a disposição e habilidade para guiar corretamente os novos entrantes no mercado de trabalho será ainda mais necessária e valorizada.
Na minha opinião, este será o principal paradígma das próximas duas décadas.
Ele vai além da falta ou não de mão de obra capacitada. A questão principal será:
As necessidades das empresas estão corretamente identificadas e a sua mão de obra, corretamente distribuída, de maneira complementar, equilibrada, entre técnicos, especialistas e líderes de negócio?
Pergunta mestra que se desdobra em outras 3 perguntas:
1) O investimento em mão de obra e lideranças está corretamente distribuído?
2) O processo e a estrutura de controle potencializa e possibilita a melhor utilização da mão de obra, a mais barata e inexperiente, a sua capacitação e satisfação?
3) Os líderes tem espaço, tempo e orçamento bem distribuído, conhecem os serviços que a organização espera que suas áreas prestem ao negócio, conhecem a estratégia e tendências do seu mercado, dos hábitos de trabalho e técnicas de produtividade? Conhecem as tendências tecnológicas, e sabem trabalhar bem as suas equipes para aproveita-las?
Quem souber responder (ou ajudar a responder) perguntas deste tipo passará como menos dificuldade pela crise...
E você, o que acha? Me chame para um café, vamos trocar idéias e experiências!